Vacina

21/06/2024 10:00h

As autoridades de saúde preconizam que a vacinação ainda é a principal arma de combate ao vírus

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A emergência em saúde pública por Covid-19 foi embora, levando com ela o uso massivo das máscaras e muitos dos cuidados que tivemos durante a pandemia. Mas o vírus não desapareceu: continua em circulação, tirando vidas de muitos brasileiros. Segundo as últimas atualizações do Ministério da Saúde (4 de junho), mais de OITO MIL E QUATROCENTOS (8.493) casos de Covid foram registrados no Brasil, na vigésima primeira semana epidemiológica. Neste período, CINQUENTA E TRÊS pessoas morreram por conta da doença. 

As autoridades de saúde preconizam que a vacinação ainda é a principal arma de combate ao vírus, ao diminuir o risco de a pessoa se infectar e proteger contra formas graves, hospitalização e morte. 

Mas outros cuidados, como a etiqueta respiratória, devem ser mantidos para evitar contaminações. A recomendação é do médico infectologista do Hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni. Ele detalha essa etiqueta:

“Pacientes que têm sintomas respiratórios precisam ter o cuidado de usar a máscara em ambientes com mais pessoas para não contaminar as outras pessoas. A gente precisa ter o cuidado da etiqueta respiratória, ou seja, se vou espirrar, boto a mão na boca, boto o braço, viro para o lado. Se estou com coriza, nariz escorrendo, devo usar o lenço, limpar [higienização] a mão com frequência.”

Dentro da etiqueta respiratória, o Ministério da Saúde recomenda ainda ações como: evitar tocar olhos, nariz e boca com as mãos não higienizadas. manter distância mínima de cerca de um metro de qualquer pessoa tossindo ou espirrando; e não compartilhar objetos de uso pessoal sem higienização adequada.

A nova vacina contra a Covid-19, que protege que protege contra a cepa em maior circulação hoje no país, a XBB, está disponível nas unidades de saúde como dose de reforço para crianças — de seis meses até menores de cinco anos — e adultos dos grupos prioritários, maiores de 60 anos e portadores de comorbidades, além de grávidas e puérperas. 

Basta levar documento com foto e, se tiver, caderneta de vacinação.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
 

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21/06/2024 08:00h

Para ser liberada para aplicação no País, as vacinas passam por um processo de avaliação dos estudos e registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa

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Um movimento que nasceu na Europa no início dos anos 2000 se disseminou pelo mundo levantando notícias mentirosas sobre as vacinas. O movimento antivacina fez com que muita gente influenciada pelas fake news não se imunizasse contra a Covid, com medo de supostas reações adversas. Uma falácia, segundo o médico infectologista do Hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni. 

O especialista explica que o processo de produção passa por três etapas, para garantir a eficácia e segurança das vacinas. Tazio Vanni detalha:

“Temos uma confiança na utilização da vacina da Covid especialmente porque passou, como passam as outras vacinas, por um processo de desenvolvimento bem definido. Primeiro, a gente faz avaliação em animais — que são os estudos pré-clínicos —, a gente vai entender como é a segurança dela em outros mamíferos, geralmente camundongos, podem ser coelhos ou outros animais. Vai entender também como é a imunogenicidade, se [a vacina em teste] ela aumenta o grau de anticorpo ou a imunidade celular, as células de defesa que são relacionadas a essas doenças; depois, a gente vai desenvolver estudos humanos.”

A avaliação da segurança da vacina em humanos é feita primeiro num grupo menor — com cerca de DEZ a CINQUENTA pessoas —, complementa Vanni. E, só após o aval de especialistas, é que se aumenta o número de pessoas que recebe as doses. Na terceira fase de avaliação, os cientistas analisam o quanto a vacina é capaz de reduzir hospitalizações, a necessidade de UTI, respiração mecânica e mortes.

Para ser liberada para aplicação no País, as vacinas passam por um processo de avaliação dos estudos e registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa.

O médico Tazio Vanni complementa que “mesmo após o início da comercialização e aplicação das doses, os imunizantes continuam sendo avaliados com base em dados o mundo real”.

De acordo com o Ministério da Saúde, as vacinas ofertadas pelo Programa Nacional de Imunizações são “eficazes, efetivas, seguras e passam por um rigoroso processo de controle de qualidade antes de chegarem aos braços da população”. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde, leve a caderneta e vacine-se contra a Covid-19.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
 

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20/06/2024 17:00h

O Ministério da Saúde já distribuiu doses para estados e municípios para a vacinação de crianças entre seis meses e cinco anos, pessoas com comorbidades, idosos e outros grupos prioritários

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A vacina contra a Covid-19 está disponível nas unidades de saúde da rede do SUS para a população em geral. Mas alguns grupos — considerados prioritários pelas autoridades de saúde — têm preferência para receber doses que protegem da cepa em maior circulação no país, a Ômicron XBB. 

O Ministério da Saúde já distribuiu doses para estados e municípios para a vacinação de crianças entre seis meses e cinco anos, pessoas com comorbidades, idosos e outros grupos prioritários. 

Mas você sabe o porquê de a vacinação ser tão importante para esses públicos? O médico infectologista do Hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni, explica. 

“Os grupos de risco são pessoas que têm imunossupressão, paciente que tem um câncer, que está usando um anticorpo monoclonal, que tem uma doença autoimune, ele já tem um sistema de defesa diferente, com uma deficiência. Então, quando ele encontra infecção pela Covid, ele não consegue resolvê-la como um paciente imunocompetente.”

O infectologista ainda inclui nesse grupo as gestantes — que durante os nove meses de gravidez passam por uma imunossupressão temporária. E ainda a imunossenescência — que é a redução da imunidade em decorrência do envelhecimento, o que costuma acontecer no nosso organismo a partir dos 60 anos. 

Portanto, todos esses grupos e as crianças entre seis meses e cinco anos devem ser vacinados. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde, leve a caderneta e vacine-se contra a Covid-19.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
 

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20/06/2024 15:17h

O médico infectologista do hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni, explica que, clinicamente, não há muitas diferenças entre a Ômicron e as outras cepas

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Várias letras do alfabeto grego passaram a fazer parte do nosso cotidiano desde o surgimento da Covid, com sua cepa ancestral, no fim de 2019. Delta, Teta, Lambda. Mas é a Ômicron que vem sendo a predominante — enquanto variante da infecção — desde 2021. 

O médico infectologista do hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni, explica que, clinicamente, não há muitas diferenças entre a Ômicron e as outras cepas.

“Mas há de se dizer que essas variantes tinham modificações na intensidade ou na gravidade da doença, especialmente quando a gente teve esse pulo para a variante Ômicron. Ela teve mudanças também dos antígenos, das características dos antígenos e das características da superfície do vírus — que também fazia com que fosse mais difícil o sistema imune conter a infecção. E aumentou bastante o tempo de permanecer doente ou o tempo de remissão do vírus.” 

O médico explica que tudo isso contribui para o aumento da transmissibilidade, ou seja, em comparação com as cepas ancestrais, a Ômicron é mais transmissível. 

Atualmente, a Ômicron XBB é a cepa em maior circulação no país. A nova vacina contra a Covid-19 disponível nos postos de saúde da rede do SUS de todo o país já protege contra essa variante e deve ser aplicada no público prioritário, composto por crianças entre seis meses e cinco anos, idosos e portadores de comorbidades. 

E se você não faz parte desse grupo, mas quer se vacinar contra a Covid, é só ir até uma unidade de saúde levando documento com foto e, se tiver, a caderneta de vacinação. 

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
 

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20/06/2024 15:08h

Na primeira quinzena de maio, o Brasil recebeu doses que protegem da variante XBB

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Tosse, febre, dor de cabeça, cansaço. Sintomas que acometem a maioria das pessoas que pegam Covid-19 e que se curam totalmente após um período de cerca de uma semana. Mas nem todo mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 10% e 20% das pessoas que tiveram infecção desenvolveram alguma complicação prolongada da doença — também conhecida como “Covid longa”.

Quem explica como a Covid Longa age no organismo é o médico infectologista do Hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni.

“São sintomas que não são agudos, sintomas mais de médio e longo prazo, que estão relatados uma série de possíveis sintomas das condições pós-Covid, por exemplo, cansaço, dificuldade de sono, alteração relacionada à memória, entre outras.”  

Um estudo feito por uma pesquisadora da Fiocruz Minas mostra que fadiga, tosse persistente e dificuldade para respirar foram os sintomas mais comuns por quem desenvolveu a Covid longa. As sequelas foram mais comuns em pacientes que tiveram Covid leve ou moderada em todas as faixas etárias — de 18 a 94 anos. Mas alguns relatos de ansiedade, mudança na pressão arterial e trombose foram registrados em uma parcela menor da população. 

O Movimento Nacional pela Vacinação, campanha encabeçada pelo Ministério da Saúde, entrou em nova etapa e pretende vacinar ao menos SETENTA MILHÕES de pessoas contra a Covid-19. Na primeira quinzena de maio, o Brasil recebeu doses que protegem da variante XBB. Esse lote foi distribuído para todas as Unidades da Federação. 

Procure uma Unidade Básica de Saúde, leve a caderneta e vacine-se contra a Covid-19.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
 

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19/06/2024 00:02h

Entre os sintomas mais comuns estão: nariz escorrendo, dor de garganta, tosse, febre, dor de cabeça

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Síndromes gripais. Elas podem ser causadas por diversos tipos de vírus, como o da Covid-19, Influenza e outros. Entre os sintomas mais comuns estão: nariz escorrendo, dor de garganta, tosse, febre, dor de cabeça. Normalmente são sintomas leves — que costumam durar de quatro a sete dias — e o próprio sistema imune consegue de curá-los. Mas a evolução desses quadros pode desencadear um outro problema: a Síndrome Respiratória Aguda Grave. 

Sobre os sintomas, quem explica é o médico infectologista do Hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni.

“É um quadro que, além daqueles sintomas que a gente já descreveu, começa a apresentar sintomas de insuficiência respiratória. Existe um acometimento do pulmão e a gente vai ter uma dificuldade de troca gasosa, dificuldade de oxigenação. E com isso vai ter falta de ar — que a gente chama de dispneia — aumento da frequência respiratória para compensar isso e, muitas vezes, precisa de hospitalização e até apoio de cuidados intensivos.” 

Além da Síndrome Respiratória Aguda Grave, o caso de Covid-19 pode evoluir para o estágio crítico. Segundo o Ministério da Saúde, esta condição é caracterizada por sepse, insuficiência respiratória, disfunção de múltiplos órgãos e requer internação em UTI.

A vacina contra a Covid-19 protege contra esses casos mais graves, evita hospitalizações e mortes. Atualmente, o novo imunizante que protege contra a cepa em maior circulação no país, a XBB, está disponível na rede pública para os públicos prioritários — crianças de seis meses a cinco anos, idosos e pessoas com comorbidades. 

Estar com a imunização em dia é fundamental para evitar o agravamento dos casos de Covid. Se você faz parte desse público, procure uma unidade de saúde e se proteja.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
 

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18/06/2024 00:05h

O médico infectologista do hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni, explica quais os primeiros sinais dessas infecções

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Cada organismo reage de maneira diferente quando infectado por um vírus, mas no caso das síndromes respiratórias, seja pela infecção do vírus SARS-CoV-2 — que causa a Covid — ou da Influenza, causador da gripe, alguns sintomas são comuns às duas doenças.

O médico infectologista do hospital de Base de Brasília, Tazio Vanni, explica quais os primeiros sinais dessas infecções.

“Coriza, nariz escorrendo, dor de garganta, tosse, febre — às vezes cursando com cefaleia — [sintomas] que são bastante semelhantes aos quadros que a gente observa com o vírus da gripe, que é Influenza, ou vírus sincicial respiratório, que causa bronquiolite em crianças, mas também causa quadro clínico parecido com o que eu estou descrevendo em adultos e idosos.”

Segundo o Ministério da Saúde, a infecção pelo SARS-CoV-2 pode variar de assintomática a casos críticos. É preciso ter atenção especial para sinais que indicam piora e necessitam hospitalização, como dispneia – sensação de falta de ar –, pressão no tórax e baixa oxigenação no sangue. 

Lavar as mãos e evitar locais fechados quando houver suspeita ou confirmação de qualquer síndrome gripal também faz parte dos cuidados que devem continuar, mesmo sem a emergência da pandemia. 

A vacinação para o público prioritário com a vacina que protege contra a cepa em maior circulação atualmente já está disponível em todo o país, basta preocupar uma unidade de saúde.

Procure uma Unidade Básica de Saúde, leve a caderneta e vacine-se contra a Covid-19.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
 

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17/06/2024 03:00h

A vacina será aplicada como dose de reforço para os grupos prioritários

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Os municípios paraibanos já utilizam o novo imunizante contra a Covid-19. A vacina monovalente protege contra a cepa XBB — em maior circulação atualmente, segundo o Ministério da Saúde. A vacina será aplicada como dose de reforço para os grupos prioritários.

A chefe do Núcleo Estadual de Imunização da Paraíba, Márcia Mayara Queiroga, reforça a importância desses grupos procurarem o serviço de saúde para manter a imunização em dia.

“A Covid-19 ainda preocupa. Nós temos ainda um cenário epidemiológico com casos graves e hospitalizações por Covid. Após a vacinação, a gente diminui esses números de casos graves e precisamos manter a população vacinada — principalmente as pessoas dos grupos prioritários, que são os que têm maior risco de hospitalização por Covid-19.” 

O Movimento Nacional pela Vacinação, campanha encabeçada pelo Ministério da Saúde, entrou em nova etapa e pretende vacinar ao menos SETENTA MILHÕES de pessoas contra a Covid-19. Na primeira quinzena de maio, o Brasil recebeu doses que protegem da variante XBB. Esse lote foi distribuído para todas as Unidades da Federação.  

O infectologista Adelino de Melo Freire Junior reforça que as vacinas vão sendo atualizadas de acordo com as novas cepas dos vírus que circulam, como o que acontece com a vacina da gripe anualmente. Por isso, os grupos mais vulneráveis precisam estar com a vacinação em dia para não contrariem a doença. 

“Essa nova vacina que chega é uma atualização necessária, porque o vírus evoluiu e as vacinas anteriores deixam de ter uma proteção tão eficiente. Então, a vacina nova que está chegando é necessária para a gente se proteger de forma mais ativa contra o vírus que circula hoje.”

Com a proximidade do inverno e a queda nas temperaturas em algumas regiões do país, aumenta a incidência de doenças respiratórias, assim como síndromes gripais. Por isso, medidas de proteção — além da vacina — devem ser tomadas, como usar máscara em caso de suspeita de alguma doença, cobrir o rosto quando espirrar, além de evitar espaços fechados. Essas medidas podem ajudar a reduzir a circulação do vírus da Covid.

Procure uma Unidade Básica de Saúde, leve a caderneta e vacine-se contra a Covid-19.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.

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17/06/2024 03:00h

A vacina monovalente protege contra a cepa XBB — em maior circulação atualmente, segundo o Ministério da Saúde

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Os municípios sergipanos já utilizam o novo imunizante contra a Covid-19. A vacina monovalente protege contra a cepa XBB — em maior circulação atualmente, segundo o Ministério da Saúde. A vacina será aplicada como dose de reforço para os grupos prioritários.

A gerente de imunização da Secretaria de Saúde de Sergipe, Ilani Paulina da Silva, reforça a importância desses grupos procurarem o serviço de saúde para manter a imunização em dia.

“O vírus da Covid continua circulante no meio ambiente. A vacina protege contra o agravamento e o possível desenvolvimento das síndromes respiratórias graves — e estamos no período da sazonalidade aqui no Nordeste. Por isso é muito importante que as pessoas procurem a vacina para que a rede de saúde não sofra um abarrotamento com os casos de síndromes gripais que são causados pela sintomatologia tanto da Influenza quanto da Covid.” 

O Movimento Nacional pela Vacinação, campanha encabeçada pelo Ministério da Saúde, entrou em nova etapa e pretende vacinar ao menos SETENTA MILHÕES de pessoas contra a Covid-19. Na primeira quinzena de maio, o Brasil recebeu doses que protegem da variante XBB. Esse lote foi distribuído para todas as Unidades da Federação.  

O infectologista Adelino de Melo Freire Junior reforça que as vacinas vão sendo atualizadas de acordo com as novas cepas dos vírus que circulam, como o que acontece com a vacina da gripe anualmente. Por isso, os grupos mais vulneráveis precisam estar com a vacinação em dia para não contrariem a doença. 

“Essa nova vacina que chega é uma atualização necessária, porque o vírus evoluiu e as vacinas anteriores deixam de ter uma proteção tão eficiente. Então, a vacina nova que está chegando é necessária para a gente se proteger de forma mais ativa contra o vírus que circula hoje.”

Com a proximidade do inverno e a queda nas temperaturas em algumas regiões do país, aumenta a incidência de doenças respiratórias, assim como síndromes gripais. Por isso, medidas de proteção — além da vacina — devem ser tomadas, como usar máscara em caso de suspeita de alguma doença, cobrir o rosto quando espirrar, além de evitar espaços fechados. Essas medidas podem ajudar a reduzir a circulação do vírus da Covid.

Procure uma Unidade Básica de Saúde, leve a caderneta e vacine-se contra a Covid-19.

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17/06/2024 03:00h

O vírus com maior circulação no país hoje é o Ômicron XBB e a nova vacina disponível na rede de saúde para o público prioritário

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Febre, dor no corpo, dor de cabeça com possibilidade de perda de olfato e paladar. Apesar da mutação do vírus de 2019 para cá, a Covid-19 ainda causa os mesmos sintomas. O vírus com maior circulação no país hoje é o Ômicron XBB e a nova vacina disponível na rede de saúde para o público prioritário — composto por idosos, crianças de seis meses a cinco anos e portadores de comorbidades — protege contra ela. 

O médico infectologista Marcelo Daher explica as características dessa variante, a importância de completar o esquema vacinal nas mais variadas idades. 

“A variante XBB não traz nenhuma diferença em relação às variantes. Não há gravidade e não há nenhuma diferença de sinais e sintomas. O esquema de vacinação funciona da mesma maneira, a gente considera um adulto vacinado que tomou pelo menos três doses da vacina e uma criança vacinada que tomou pelo menos duas doses da vacina.”

O Ministério da Saúde reforça que essa é uma vacina segura, eficaz e eficiente para proteger contra mortes e contra as formas mais graves da doença. Em maio, DOZE MILHÃO E MEIO de doses da nova vacina foram distribuídas aos estados e já estão sendo aplicadas nas unidades de saúde.

Para crianças de seis meses a menores de cinco anos, a vacina foi incluída no Calendário Nacional de Vacinação do SUS. Para grupos prioritários com cinco anos de idade ou mais, a recomendação é uma dose anual ou semestral, independentemente do número de doses já recebidas. Os grupos prioritários incluem pessoas com condições de saúde que aumentam o risco de complicações pela Covid-19.

Procure uma Unidade Básica de Saúde, leve a caderneta e vacine-se contra a Covid-19.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/saude.
 

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