Jornalismo

31/05/2024 00:05h

Podem concorrer matérias sobre pequenos negócios nas categorias Texto, Áudio, Vídeo, Fotojornalismo e Jornalismo Universitário

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Profissionais da imprensa e estudantes têm até segunda-feira (3) para inscreverem seus trabalhos no 11º Prêmio Sebrae de Jornalismo. O tema central da edição é “A contribuição dos pequenos negócios na transformação de realidades locais”. Para participar, os conteúdos devem ter sido veiculados na imprensa entre 5 de junho de 2023 e 2 de junho de 2024.

Segundo o Sebrae, podem concorrer matérias nas seguintes categorias:

  • “Áudio – reportagens veiculadas em emissoras de rádio ou podcasts publicados em plataformas de streaming, com a duração de até 40 minutos.
  • Fotojornalismo – foto ou sequência de fotos publicadas em matéria de veículos impressos, jornais ou revistas, ou sites de empresas jornalísticas.
  • Texto – matérias publicadas em veículos impressos (jornais ou revistas), portais ou sites de notícias.
  • Vídeo – reportagens veiculadas em emissoras de televisão ou vídeos publicados em canais de jornalismo nas plataformas digitais, com a duração de até 60 minutos.
  • Jornalismo Universitário – categoria especial vai premiar o melhor conteúdo jornalístico (nas modalidades áudio, fotojornalismo, texto ou vídeo) que tenha sido desenvolvido por universitários matriculados ou recém-formados no curso de graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo.”

Profissionais e estudantes podem enviar até três trabalhos, e não há limites de inscrições por veículo ou instituição de ensino. Para se inscrever, basta acessar o site do Sebrae e preencher um cadastro com informações pessoais, incluindo nome completo, CPF, RG, Unidade Federativa e cidade.

Premiação

A 11ª edição do prêmio será realizada em três etapas: a primeira, em nível estadual, selecionará os participantes para a fase regional, responsável por determinar os finalistas da etapa nacional.

Na fase nacional, os vencedores das categorias Áudio, Fotojornalismo, Texto e Vídeo serão premiados com um notebook. Entre esses quatro, será escolhido o vencedor do Grande Prêmio, que também receberá um celular de última geração. Este mesmo prêmio será concedido ao ganhador da categoria especial de Jornalismo Universitário.

Cronograma

  • Inscrições: de 3 de abril a 3 de junho de 2024
  • Etapa estadual do júri: julho de 2024
  • Eventos de premiação da etapa estadual: a critério de cada UF, até agosto
  • Etapa regional do júri: agosto de 2024
  • Etapa nacional do júri: setembro de 2024
  • Evento de premiação nacional: novembro de 2024

Leia mais:

Enem: Inscrições vão até 7 de junho

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Comunicação Positiva
27/10/2021 04:00h

Nesta edição, Érica Ferraz explica como respeitar o deadline do repórter

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Você sabe o que é deadline? 

Deadline é o limite que o jornalista tem para entregar uma matéria. A vida do jornalista é toda baseada nos seus deadlines. Ele vive contra o relógio.

Um dos piores erros que você pode cometer com um jornalista é não respeitar esse tempo. Cada jornal, veículo ou programa tem um prazo para você dar a informação. 

Quer virar uma boa fonte do jornalista? Sempre pergunte sobre o deadline. Se não conseguir atender. Diga e veja se você tem mais um prazo para dar as informações. Tente negociar. Se não der, avise desde o início. 

Não entender o timing do jornalista pode ser fatal para sua relação. Você pode deixar de ser procurado por causa disso. 

Toda entrevista é uma oportunidade para você divulgar seu projeto, posicionamento ou proposta. Isso tudo ajuda você a se comunicar. 

Quer saber mais? Aperte o play e escute o podcast Comunicação Positiva! 

EMISSORAS DE RÁDIO: Comunicador, disponibilizamos o áudio deste podcast para download. Utilize e diversifique sua programação!  

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20/07/2021 07:19h

Acordo permite ao portal de notícias a utilização e distribuição de conteúdos da revista especializada: "uma associação entre as expertises da comunicação e da mineração", resume diretor comercial da publicação.

Há cerca de um mês, os leitores e usuários do Brasil 61 passaram a contar, diariamente, com conteúdos especializados sobre a mineração brasileira, atividade com faturamento de R$ 70 bilhões, apenas no primeiro trimestre de 2021 - segundo balanço do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) -, e que influencia diretamente nas finanças de milhares de prefeituras pelo País. 

A novidade é resultado de acordo operacional entre o portal e a Brasil Mineral, revista editada pela Signus Editora Ltda. A publicação é líder na cobertura do setor em quase quatro décadas de existência e principal canal de informações sobre o mercado mineral. 

São matérias, reportagens e entrevistas produzidas pela revista, que se somam às cerca de 800 matérias publicadas e distribuídas mensalmente pelo Brasil 61. Os textos são adaptados para formatos de texto web e rádio - com boletins em áudios -, e agregados sob editoria específica, a 'Brasil Mineral', hospedada na página inicial do portal, www.brasil61.com

Além disso, tudo é enviado por e-mail à rede de mais de 20 mil comunicadores de rádio e de mídias digitais online regionais, com utilização e reprodução gratuitas. O alcance potencial de público é estimado em 169 milhões de pessoas. 

Dada presença da atividade mineradora na vida das cidades e nas economias locais, os materiais também são distribuídos a gestores do Executivo, Legislativo e Judiciário municipais e estaduais. 

"Esse acordo operacional entre o Brasil 61 e a Brasil Mineral vem ocupar um espaço deixado pela grande mídia brasileira, que é a abordagem da municipalidade, da temática do Brasil real", explica o diretor geral do Brasil 61, Raimundo Rocha.

Se por um lado, o acordo diversifica o leque de pautas e engrossa a linha editorial municipalista do portal, por outro, pretende ampliar o diálogo entre empresas do setor, prefeituras, associações, comunicadores e população.

"Essa parceria permitirá que a mineração se comunique diretamente com a sociedade", resume Sérgio de Oliveira, diretor comercial da revista Brasil Mineral, ao fazer uma "associação entre as expertises da mineração [Brasil Mineral] e da comunicação [Brasil 61]", completa.

A mineração na economia

No primeiro trimestre deste ano, o setor mineral registrou alta de 95% no faturamento em relação ao mesmo período de 2020, alcançando R$ 70 bilhões (excluindo-se petróleo e gás). A arrecadação da CFEM – Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (R$ 2,1 bilhões) foi 17,6% menor que no trimestre anterior, e 103% superior ao mesmo período de 2020. As exportações minerais brasileiras alcançaram US$ 12,3 bilhões.

Brasil 61

O Brasil 61 é um hub de comunicação com conteúdos jornalísticos e de variedades, com abordagem regionalizada, para diferentes plataformas, destinados aos comunicadores de rádio e de mídias digitais online regionais – portais de conteúdo, sites de veículos de comunicação e blogs de profissionais de comunicação e influenciadores digitais.

Em função dessa abordagem regionalizada e particularizada, o Brasil 61 dirige-se também aos gestores públicos do executivo, legislativo e judiciário municipal e estadual de todo o país, que, junto com os comunicadores, formam o grande grupo de poder responsável por influenciar e colaborar com as decisões que impactam a vida nos municípios, onde a história do Brasil real acontece.

Brasil Mineral

Criada em 1983, a revista Brasil Mineral é a líder absoluta do setor mineral. Editada pela Signus Editora Ltda., a publicação é dirigida às empresas de mineração, metalurgia, siderurgia, ferroligas, petróleo, engenharia e projetos, geologia, consultoria, entidades de classe do setor, órgãos governamentais afins a esses ramos de atividade e escolas. Atualmente, está na edição 410, publicada em junho.

Confira aqui a edição 410 da Brasil Mineral..
 

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Orlando Brito, A Foto
03/06/2021 15:59h

A amizade dos senadores Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos vem dos tempos em que lutavam no Congresso contra o regime militar, liderados por Ulysses Guimarães, nas décadas de 1970 e 80

A amizade dos senadores Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos vem dos tempos em que lutavam no Congresso contra o regime militar, liderados por Ulysses Guimarães, nas décadas de 1970 e 80. À época, o governo só permitia o funcionamento de dois partidos. A Arena, que era sua base parlamentar, e o MDB, de oposição, dividido em várias alas. Jarbas e Simon eram pontas-de-lança de uma delas, o Grupo Autêntico, formado pelos liberais.

O MDB tinha também conservadores, os Moderados. Esse grupo venceu a votação interna do partido apresentando Tancredo Neves como concorrente na eleição indireta para concorrer à Presidência contra o candidato do Planalto. Jarbas não concordou e deixou o MDB. Tancredo foi ao Colégio Eleitoral e ganhou. Venceu e morreu. Ao assumir no lugar de Tancredo, José Sarney manteve o convite a Simon para o Ministério da Agricultura. Jarbas filiou-se ao PSB e se elegeu prefeito de Recife. Em 1989, voltou ao antigo partido, agora PMDB, e dele até se tornou seu presidente.

Hoje, Jarbas exerce mandato de deputado Federal. E Simon, aos 86 anos, não disputou a última eleição.

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29/04/2021 17:25h

Votação no Senado foi concluída na quarta-feira (28). Inclusão dos profissionais traria acesso a regras mais benéficas

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O Senado concluiu nesta quarta-feira (28) a análise do projeto que permite a inclusão de jornalistas no Simples Nacional como microempreendedores individuais (MEI). O texto-base do projeto já havia sido aprovado no dia 14 de abril, mas a falta de acordo sobre três destaques acabou adiando a votação. Com isso, o texto segue agora para a Câmara dos Deputados.

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O Projeto de Lei Complementar (PLP) 30/2021 é de autoria do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) e teve como relator o senador Carlos Viana (PSD-MG).

Apesar de atualmente os jornalistas já poderem constituir microempresas ou pequenas empresas e se enquadrar no Simples Nacional, os profissionais ainda não fazem parte das categorias dos microempreendedores individuais. Caso consigam se enquadrar na categoria, teriam acesso a regras mais benéficas do que as do Simples Nacional, como enquadramento simplificado e carga tributária reduzida.

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28/04/2021 03:30h

Encontro online acontece no dia 3 de maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, às 16h

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A Comissão de Liberdade de Imprensa da OAB-SP e a Associação Brasileira de Editores de Revistas (ANER) abriram as inscrições para o encontro online “Jornalismo local e liberdade de imprensa”, com data marcada para o dia 3 de maio.

O evento acontece no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa e reunirá profissionais do ramo em um debate sobre sigilo da fonte, os desafios da imprensa na cobertura diária e a importância do jornalismo local para as comunidades. 

Entre os convidados estão o diretor executivo de Jornalismo e âncora da Bandnews FM do Rio de Janeiro, Rodolfo Schneider, o editor executivo do Diário da Região, de São José do Rio Preto (SP), Fabrício Carareto, e a presidente da APAMAGIS (Associação Paulista de Magistrados), Vanessa Ribeiro Mateus.

Para fazer sua inscrição e participar do debate, acesse o site.

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12/02/2021 23:00h

A data foi escolhida em homenagem à primeira emissão de um programa da Rádio das Nações Unidas, em 1946

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Todos os anos, no dia 13 de fevereiro, o planeta inteiro celebra o dia do veículo de comunicação que está mais perto da população, dos trabalhadores e das famílias. Trata-se do Dia Mundial do Rádio. Nesta data, um dos objetivos da lembrança é conscientizar os grandes grupos radiofônicos, assim como as rádios comunitárias, sobre a relevância do acesso à informação, da liberdade de expressão e gênero dentro deste setor.

O comunicador Erialdo Costa ingressou no rádio em 1988, na Rádio Asa Branca FM 99,5, com sede no município cearense de Boa Viagem. Ele se diz honrado em comemorar esta data e ressalta que o rádio é uma ferramenta de suporte ao debate e à promoção cultural, que também atua em casos emergência social.

“Já naquela época, eu buscava fazer, mesmo em um programa musical, um rádio diferente, aproximando cada vez mais o ouvinte com quadros como o ‘Consultório do Rádio’, no qual um médico fazia consultas por meio de cartas em que os ouvintes escreviam contando seus problemas de saúde”, pontua.

E, ao destacar um caso inusitado ao longo da carreira, o radialista lembrou o fato de uma ouvinte não conseguir associar o timbre de voz dele ao porte físico da época.

“Chaga uma jovem de um município vizinho ao meu, querendo falar com Erialdo Costa, e eu estava no corredor e disse: pois não, em que posso servi-la? ‘Eu quero conhecer e falar com o Erialdo’. E respondi que eu era o Erialdo. Ela então pediu para eu sair da frente e deixar de brincadeira, porque queria conhecer o Erialdo. Quando abriu a porta do estúdio e não viu ninguém já foi me perguntando: ‘você é o Erialdo’? Eu disse que sim. Ela respondeu da seguinte forma: ‘eu pensei que o Erialdo era um homem’, se referindo à questão do meu porte físico, porque pelo timbre de voz ela imaginou que eu era um homenzarrão”, relata.

Para Pedro Luiz Ronco, locutor da Band FM, o rádio é veículo de comunicação mais importante que existe, pois de qualquer lugar do mundo é possível ouvi-lo. “É companhia em todos os locais, em todos os lugares, em todas as horas. Eu me sinto muito gratificado por ter essa profissão de radialista, jornalista e de trabalhar há 48 anos no Grupo Bandeirantes. Fui repórter e estou na Band FM há 33 anos com o programa A Hora do Ronco. Rádio para mim é vida!”, comemora.

Mesmo sendo um dos veículos de comunicação mais antigos, atualmente, o rádio ainda é responsável pelos maiores índices de audiência. Responsável pelo Núcleo de Estudos de Rádio, certificado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul junto ao CNPq, Luiz Artur Ferraretto afirma que isso também se tornou possível pela capacidade de adaptação que o rádio encontrou, acompanhando a evolução das tecnologias e equipamentos ao longo do tempo.

“Com a chegada da internet e celular, entramos na fase de convergência. Nessa fase, formatos que tinham sido abandonados, como a rádio novela, parte da programação humorística e seriados infantis, por exemplo, começam a voltar em forma de podcast. Para os pesquisadores de rádio, podcast também é rádio, pois tem linguagem radiofônica e uma proximidade muito grande com o que a gente fez e faz”, explica.

Na terceira geração de ouvintes de rádio, o psicanalista e morador de Porto Alegre, Luciano Mattuella, de 38 anos, conta que, assim como seu avô, utilizava o veículo para ajudá-lo a pegar no sono, já que tinha dificuldade para dormir quando era criança.

“Eu só conseguia dormir com a TV ligada. Só que eu ficava apavorado quando acordava no meio da madrugada e via que tinha acabado a transmissão. Até que eu ganhei um rádio relógio, daqueles clássicos, e redescobri algo que meu avô já sabia: que o rádio, diferentemente da TV que acabava a programação, era infinito. Então, não importava a hora que eu fosse acordar no meio da noite, pois o rádio estava sempre ali”, relembra.  

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O dia 13 de fevereiro foi escolhido em homenagem à primeira emissão de um programa da Rádio das Nações Unidas, em 1946. A transmissão do programa foi em simultâneo para um grupo de seis países. A data foi oficializada em 2011, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). O primeiro Dia Mundial do Rádio foi celebrado somente em 2012.

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10/02/2021 13:30h

Iniciativa da RNPI vai acontecer em 11 de fevereiro de forma 100% gratuita e online

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Brasil possui aproximadamente 20 milhões de crianças de zero a seis anos de idade – duas vezes a população da Grécia, da Suécia ou de Portugal. Pensando na variedade de temas entre esse público infantil, que são fundamentais para a cobertura jornalística, a Rede Nacional Primeira Infância e a ANDI – Comunicação e Direitos – convida radialistas e demais comunicadores da Região Centro-Oeste a participarem da Oficina “Sintonizadas na Primeira Infância”.

O encontro, totalmente online e gratuito, vai acontecer no dia 11 de fevereiro, e abordará os seguintes tópicos: Constituição brasileira e Primeira Infância; Marco Legal da Primeira Infância e Estatuto da Criança e Adolescente; como cobrir o tema da primeira infância na sua cidade; como está a atuação do programa Criança Feliz; e quais os impactos que a pandemia tem causado na Educação Infantil.

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A iniciativa é uma parceria com o PNUD Brasil, ONU Mulheres e Ministério da Cidadania. As inscrições podem ser feitas pelo link.

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25/09/2020 00:00h

Dados do Inside Rádio 2019 revelam que, de 13 regiões metropolitanas pesquisadas, 83% da população ouve rádio. Além disso, 3 a cada 5 pessoas sintonizam em alguma emissora diariamente

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Considerado o veículo da emoção, por levar informação, utilidade pública e diversão aos lares de toda família, o rádio brasileiro comemora seu dia neste 25 de setembro. A data é festejada pelo jornalista Daniel Starck, CEO do portal Tudo Rádio, como de extrema importância, pois se trata do meio de comunicação de maior alcance do planeta, no qual, 90% da população ouve rádio semanalmente.

“Desde o início da popularização da internet, o rádio vem com essa tecnologia, sempre disponível com streaming de áudio e agora possibilitando outras integrações em formatos diferentes na entrega de conteúdo. Seja por meio de uma rede social, onde as pessoas estão, o rádio está. Também há outras plataformas de entregas de áudio, como os podcasts e até transmissões em vídeo de algumas de suas atrações, portais de internet e aplicativos”, destacou.

Ainda segundo Starck, além de ter conseguido se fortalecer com a chegada do meio digital e online, o rádio também mostrou sua capacidade e eficiência, mesmo diante dos problemas causados pela pandemia do novo coronavírus. Apesar de considerar que houve redução no faturamento, o veículo apresentou aumento em relação à audiência.

“Não só no Brasil, mas lá fora, o tempo médio em que os ouvintes ficam dedicados a uma emissora de rádio, aumentou. Já o alcance, ou foi mantido, ou aumentou em alguns locais, mesmo com uma menor circulação das pessoas no início da pandemia. Esse crescimento de audiência tem muito a ver com o papel que o rádio desempenha para a população. Ele é um grande companheiro, prestador de serviço e tem credibilidade”, avaliou Starck.

O radialista, Nilson Bittar, da Rede Mais FM comemora a data lembrando que, aos 7 anos de idade, quando morava na zona rural do estado de Goiás, ouvia grandes locutores e falava que queria ser do rádio. Ele conta que até dormia com o aparelho na cama. O problema eram as surras do pai por quebrar o rádio enquanto estava desacordado.

“Eu pegava o rádio do meu pai escondido, levava para a cama, colocava perto do travesseiro e ouvia as rádios de São Paulo. Acreditem, eu dormia, rolava e o rádio caia e quebrava. Eu tomei três surras, porque era um negócio louco quebrar um rádio dentro daquelas condições. Mas realmente era um sonho que eu tinha”, lembrou Bittar.

Rádios comunitárias

Neste dia Nacional do Rádio, a educadora da rede Mocoronga de Comunicação Popular, Elis Lucien, dá um destaque especial para as emissoras comunitárias. Ela acredita que, pela proximidade que essas rádios têm com a população, o apelo da sociedade é atendido com maior celeridade.

“Se não fossem as rádios comunitárias, várias questões sociais de dentro da própria comunidade não iam à tona para outras emissoras. O Brasil dá a notícia que ele gostaria de dar, mas a rádio comunitária dá a notícia que o próprio receptor nos envia para falar. Esse é o elo dessa grande transformação, da relevância da comunicação comunitária”, considerou Elis.

Dados do rádio no Brasil

Dados do Inside Rádio 2019 revelam que, de 13 regiões metropolitanas pesquisadas, 83% da população ouve rádio. Além disso, 3 a cada 5 pessoas sintonizam em alguma emissora diariamente. Cada ouvinte passa em média 4h30min por dia ouvindo rádio.

Quando a análise é feita em quatro regiões no país, a plataforma mostra ainda mais o seu potencial. No Nordeste brasileiro, por exemplo, 83% das pessoas são ouvintes de rádio. A média é a mesma percebida no Sudeste do país. Esse volume aumenta um pouco quando passamos para o Sul, onde 85% da população tem costume de ouvir rádio. Já no Centro-Oeste, o índice é de 81%.

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21/09/2020 12:00h

De acordo com o PL 4.522/2020, hostilizar um profissional de imprensa com o objetivo de impedir ou dificultar sua atuação, deve ser um ato punido com pena de detenção.

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Projeto de Lei apresentado pelo senador Fabiano Contarato (Rede-ES), pretende criminalizar a hostilização aos profissionais de imprensa. De acordo com o PL 4.522/2020, hostilizar um profissional de imprensa com o objetivo de impedir ou dificultar sua atuação, deve ser um ato punido com pena de detenção, de um a seis meses e multa. 

Emissoras de rádio e TV estão proibidas de exibir conteúdos com alusão ou críticas a candidatos

Para o senador Contarato, essa medida é importante pois a liberdade de imprensa é fundamental para o exercício da democracia, mas esse cenário de ofensas, ameaças e violência contra esses profissionais está se agravando por todo o país. O parlamentar lembrou o caso do fotógrafo do Estadão, Dida Sampaio, que foi agredido fisicamente em maio, durante manifestação na frente do Palácio do Planalto, em Brasília. 

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