05/07/2024 15:00h

Entre as cidades com mais de 150 mil habitantes, Sobral (CE) lidera o ranking com a melhor cobertura vacinal (68%)

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A vacinação é fundamental para prevenir contra as complicações da gripe, segundo as autoridades de saúde. E nos municípios brasileiros, a cobertura vacinal tem sido um indicador importante de saúde pública que orienta ações de gestores locais. Em várias cidades, estratégias de vacinação contra a doença têm ajudado a ampliar a taxa de pessoas imunizadas. A cidade de Curral de Cima – município paraibano com 5,2 mil habitantes – é um exemplo: a cobertura vacinal contra a gripe atingiu 97,5% do público-alvo, durante mobilização ocorrida neste ano. O dado é do painel de imunizações do Ministério da Saúde

Renata Ribeiro, secretária municipal de Saúde, explica o que o município fez para alcançar esse número.

“Fizemos uma programação extra nos finais de semana com a equipe e agentes de saúde para fazer a vacinação em domicílio, para aquelas pessoas que não têm como se deslocar para as unidades de saúde e pessoas que moram longe ou são muito idosas ou acamadas. E, sim, ainda há doses da vacina. Então, a gente ainda está com oferta aberta ao público de todas as idades, basta só a população procurar as unidades.”

A professora Lúcia Tereza da Costa, de 64 anos, moradora da zona rural Olho D’água, em Curral de Cima, está satisfeita por ter recebido a equipe de saúde em casa, que imunizou a mãe dela.

“A vacinação onde os idosos não precisam se deslocar de casa até o posto médico. Vem até os idosos. A minha mãe tem 94 anos e é assim que é atendida em casa.”

Por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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05/07/2024 12:00h

Ao todo, foram aplicadas mais de 6,5 milhões de doses do imunizante em de meninos e meninas nessa faixa etária

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe já contabiliza mais de 6,5 milhões de doses aplicadas em crianças maiores de seis meses e menores de 9 anos de idade, nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste. 

Na Região Norte, a mobilização ocorreu entre novembro de 2023 e fevereiro de 2024, por conta do período de maior circulação e transmissão do vírus influenza. Nesses estados, foram registradas 704 mil doses aplicadas em crianças nessas faixas etárias.

O coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, explica que as crianças menores de 9 anos devem tomar duas doses da vacina contra a gripe.

“Em relação à vacina da gripe para crianças entre seis meses e oito anos de idade, [é preciso aplicar] duas doses na primeira vez em que forem vacinadas. É a chamada primovacinação, com intervalo de um mês [entre elas]. E a partir do ano seguinte, é uma dose única. A partir de nove anos, dose única anual.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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05/07/2024 08:00h

Ao todo, mais de 428 mil doses foram aplicadas em gestantes durante a Campanha de Vacinação contra a Gripe este ano

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe deste ano já contabilizou mais de 428 mil doses de vacina contra a gripe aplicadas nas gestantes das regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Este número representa 42% desse grupo alvo.

Moradora de Águas Claras, no Distrito Federal, a dentista Lindaura Rebeca Ferreira, de 26 anos, é uma das milhares de gestantes que já se imunizaram contra a gripe neste ano:

“É muito importante se imunizar, até porque eu faço parte do grupo de risco, eu estou grávida. Foi bem tranquilo. Fui em um posto de saúde mesmo em Águas Claras, não peguei fila, foi bem ‘facinho’ mesmo.”

O coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, destaca a importância de vacinar as mulheres grávidas.

“Ao se vacinar, a mãe produz anticorpos contra o vírus da gripe, que são repassados ao recém-nascido. Portanto, é um dos alvos justamente de toda a campanha: vacinar as gestantes para garantir, durante os primeiros meses, anticorpos para o recém-nascido.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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05/07/2024 00:06h

Protocolo de Tratamento de Influenza, do Ministério da Saúde, recomenda o uso do antiviral Fosfato de Oseltamivir para pacientes com fatores de risco para complicações

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O clima ameno do inverno brasileiro aumenta a circulação do vírus da gripe. Com as baixas temperaturas, as pessoas costumam ficar mais tempo aglomeradas em locais fechados e a baixa umidade do ar favorece o ressecamento das mucosas, facilitando a entrada de vírus pelas vias respiratórias.

De acordo com o Protocolo de Tratamento de Influenza, do Ministério da Saúde, o tratamento deve ser feito principalmente com o uso do antiviral Fosfato de Oseltamivir, conforme explica o coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro.

“O antiviral Fosfato de Oseltamivir está indicado para todas as pessoas com Síndrome Respiratória Aguda Grave e se você tiver uma síndrome gripal com condições ou fatores que podem levar a esse risco de complicação. O início do tratamento deve ocorrer preferencialmente nas primeiras 48 horas após o início dos sintomas.”

Segundo o Ministério da Saúde, os pacientes com as principais condições e fatores de risco para complicações – que têm indicação para tratamento com Fosfato de Oseltamivir – são grávidas, idosos, crianças menores de cinco anos, população indígena e pessoas com comorbidades.

A pasta ressalta que a vacinação contra a gripe é uma das ferramentas mais eficazes para evitar os casos graves e garantir a saúde da população durante as estações de outono e inverno. 

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para a vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. 

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 17:00h

Infectologista recomenda aguardar entre 48 e 72 horas até a melhora completa do quadro clínico para se imunizar

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A mobilização das unidades de saúde do SUS segue em todo o país para a vacinação contra a gripe. Todos com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Para quem quer se proteger contra a influenza mas apresenta sintomas gripais, o coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, faz um alerta.

“A pessoa, se estiver com febre, um sintoma de uma doença infecciosa, não deve tomar a vacina da gripe. Tem que aguardar passar essa fase para tomar a vacina da gripe, que só começa, na realidade, a ter função após duas semanas do uso da vacina.”

A recomendação do infectologista é aguardar entre 48 e 72 horas até a melhora completa do quadro clínico e o desaparecimento dos sintomas para tomar a dose da vacina contra a gripe. 

A vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza, como explica o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 15:00h

Unidades básicas de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o país

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Unidades básicas de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo o país. Agora, todas as pessoas acima de seis meses de idade podem se vacinar. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza. 

O coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, afirma que muitas pessoas ainda deixam de se imunizar por conta de notícias falsas sobre a vacinação.

“Infelizmente está acontecendo no mundo inteiro — não só em relação à vacina contra a Covid-19, contra a gripe e outras vacinas — fake news, em que as pessoas estão com medo de se vacinar e, infelizmente [por isso], contraindo algumas doenças imunopreveníveis e, dessa maneira, tendo complicações graves e até a morte. Portanto, a vacina foi uma das melhores coisas que tem sido, até hoje, descoberta pelos cientistas.”

O infectologista Julival Ribeiro esclarece que a vacina contra a gripe é feita com o vírus inativado e, portanto, é segura.

“A vacina da gripe é inativada, ela vai estimular o nosso sistema imunológico para prevenir a gente de adquirir a gripe e, uma vez se adquirindo a gripe, — com a vacinação — a gente pode ter menos complicações da doença.”

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 12:00h

Vacinação é essencial para evitar complicações pela doença

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O Brasil já registrou mais de 4.900 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave em 2024. O dado é do mais recente boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz. Mais da metade testaram positivo para a presença de algum vírus respiratório; dentre eles 25% são por influenza A, o vírus da gripe.
O coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, explica que a grande maioria dos pacientes não apresenta complicações do quadro. No entanto, algumas pessoas do grupo de risco podem evoluir para um caso grave.

“Indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de dois anos podem ter quadros mais graves e ter algumas complicações mais comuns quando pegam gripe. Por exemplo, pode ter pneumonia bacteriana ou pneumonia viral, sinusite, otite. A pessoa pode ficar desidratada. Então, as pessoas têm que ficar atentas, sobretudo quem está no grupo de risco, porque pode ocorrer estas e outras complicações.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Quem explica é o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

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Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 08:00h

Vacinação contra a gripe é essencial para evitar os casos graves da doença

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O clima ameno do outono e inverno brasileiro aumenta a circulação do vírus da gripe. Com as baixas temperaturas, as pessoas costumam ficar mais tempo aglomeradas em locais fechados e a baixa umidade do ar favorece o ressecamento das mucosas, facilitando a entrada de vírus pelas vias respiratórias.

Por isso, o coordenador do Núcleo de Controle de Infecções do Hospital de Base do Distrito Federal, Julival Ribeiro, alerta para os principais sintomas da gripe.

“Os principais sintomas da gripe são febre, dor de garganta, tosse, dor no corpo, dor de cabeça. Entretanto, você pode também apresentar outros sinais como, por exemplo, diarreia, vômitos, olhos avermelhados e lacrimejantes.”

O infectologista Julival Ribeiro explica que a grande maioria dos pacientes não apresenta complicações do quadro. No entanto, alguns podem evoluir para um caso grave.

“Indivíduos com doença crônica, idosos e crianças menores de dois anos podem ter quadros mais graves e ter algumas complicações mais comuns quando pegam gripe. Por exemplo, pode ter pneumonia bacteriana ou pneumonia viral, sinusite, otite. A pessoa pode ficar desidratada. Então, as pessoas têm que ficar atentas, sobretudo quem está no grupo de risco, porque pode ocorrer estas e outras complicações.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para a vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Quem explica é o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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04/07/2024 00:07h

Internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave associadas à influenza continuam em alta, segundo Boletim InfoGripe

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Em recente boletim InfoGripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, é possível observar que as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) associadas ao vírus da gripe voltaram a aumentar na Região Centro-Sul, com a chegada do inverno. O destaque fica por conta de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul com aumento de SRAG por influenza A, especialmente entre adolescentes, adultos e idosos.

A longo prazo, 11 estados apresentam tendência de crescimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo. Por isso, o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, recomenda o uso de uma boa máscara para evitar o contágio pelo vírus da gripe.

“Sempre que for sair, for receber alguém, coloque uma boa máscara, uma N95, uma PFF2, aquelas que têm uma capacidade de filtragem maior e se ajustam melhor ao rosto, porque elas diminuem muito o risco de passar o vírus para as outras pessoas, liberar o vírus no ambiente. Além disso, qualquer pessoa, mesmo não estando com sintomas, mas que for visitar ou estiver indo à uma unidade de saúde, bote uma boa máscara, porque evita contrair o vírus respiratório na unidade de saúde e levar pra casa, levar para o transporte público, enfim, para outros locais.”

Entre as práticas de prevenção ao vírus da gripe, o Ministério da Saúde também recomenda lavar frequentemente as mãos com água e sabão; não compartilhar objetos de uso pessoal; manter os ambientes ventilados; evitar contato com pessoas com sintomas gripais; e evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca.

Outra ferramenta essencial para se proteger da gripe é a vacinação. Mesmo após o término da campanha do Ministério da Saúde, a maioria dos postos de saúde ainda possui estoque de doses disponíveis gratuitamente.

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03/07/2024 17:00h

Unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe

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As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Mas, segundo a doutora Melissa Palmieri, médica da Coordenadoria da Vigilância em Saúde de São Paulo, muitas pessoas deixam de procurar a imunização porque acreditam no mito de que a vacina contra a gripe pode deixá-las doentes. Ela explica os motivos para essa teoria estar errada.

“Temos o vírus como se fosse uma laranja. Eu vou cortar essa laranja no meio e eu tenho o bagaço. Eu vou tirar o bagaço, ou seja, jogar fora o que é o material genético do vírus, e eu fico com a casca da laranja, seria a casca do vírus. Nessa casca do vírus, eu vou espetar alfinetes verde e amarelo. Nesse sentido, esses alfinetes são as proteínas de reconhecimento do vírus. A vacina é feita com esses alfinetes e é por isso que ela não tem a capacidade de ocasionar a doença, ela não tem mais aquele material genético que seria o bagaço da laranja.”

A médica sanitarista explica outra razão para se acreditar que a vacina pode provocar a doença:

“Se eu tomar a vacina agora, e já estão circulando em alto percentual os vírus influenza, eu posso entrar em contato amanhã com alguém que estava tossindo, espirrando do meu lado, não usando máscara e essa pessoa ter me passado o vírus. Eu não tive tempo hábil de produzir os meus anticorpos, porque usualmente a proteção acontece depois de uma semana. Então fica parecendo que eu tomei a vacina e ela me causou a doença, mas foi por acaso uma coincidência infeliz de eu ter encontrado alguém que já estava com o vírus e me passou a doença.”

A doutora Melissa Palmieri explica ainda que a vacina pode provocar efeitos adversos:10% das pessoas vão ter uma dor no local da aplicação, com ou sem vermelhidão; e menos de 3% podem ter dor muscular, dor de cabeça e febre baixa. Segundo ela, esses eventos duram no máximo 72 horas após a vacinação.

O Ministério da Saúde ressalta que a vacina contra a gripe é uma das ferramentas mais eficazes para evitar surtos e garantir a saúde da população durante o outono e o inverno. 

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Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

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