Soja

24/06/2024 03:00h

Nesta segunda-feira (24), a tonelada do trigo custa R$ 1.415,20 no Rio Grande do Sul

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Os preços da soja e do trigo caíram no último fechamento, com destaque para o trigo no interior do Rio Grande do Sul, onde o valor caiu 2,75% e a tonelada é comercializada a R$ 1.415,20. 

No Paraná, a diminuição do valor foi mais discreta, a 0,40%. No estado, a tonelada de trigo custa R$ 1.510,30.

Já a saca de 60 quilos da soja é comercializada a R$ 138,95 em Paranaguá (PR). No interior do estado, o preço é de R$ 133,75. 

Os valores são do Cepea/USP.
 

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24/06/2024 03:00h

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, soja, açúcar, carne bovina, café, algodão e celulose são os produtos que mais contribuíram para o crescimento das exportações no mês

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As vendas de produtos do agronegócio brasileiro para o exterior somaram US$ 15,24 bilhões em abril de 2024, valor 3,9% maior que os US$ 14,67 bilhões exportados no mesmo mês de 2023. Os dados são da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária. Segundo a pasta, o resultado de abril deste ano corresponde a 49,3% do total de exportações brasileiras este mês.

O cenário foi influenciado principalmente pelo aumento do volume embarcado, que subiu 17,1%. Já em relação aos preços médios dos produtos agropecuários, houve queda de 11,3%, o que impediu um registro ainda mais expressivo no valor das exportações em abril.

Entre maio de 2023 e abril de 2024, as exportações do agronegócio brasileiro alcançaram US$ 168,36 bilhões, uma expansão de 4,7% em comparação com os US$ 160,86 bilhões exportados dos 12 meses imediatamente anteriores.

Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, soja, açúcar, carne bovina in natura, café, algodão e celulose são os produtos que mais contribuíram para o crescimento das exportações no mês. 

O principal destaque é a soja, por ser responsável pela maior parte das exportações do agronegócio. Ao todo, o Brasil exportou 14,7 milhões de toneladas do grão, um aumento de 362,4 mil toneladas na comparação com abril de 2023. A China é o principal importador da oleaginosa, responsável pela compra de dez milhões de toneladas a US$ 4,29 bilhões.

A venda geral de grãos brasileiros para outros países atingiu um volume de quase 18,5 milhões de toneladas no mês passado, um aumento de 6,7% em comparação com os 17,3 milhões de toneladas em abril de 2023.

Já as exportações de carnes atingiram US$ 2,21 bilhões em abril de 2024, um aumento de 27,5% se comparado ao mesmo mês do ano passado. Destes, US$ 1,04 bilhão foi de carne bovina. O volume é recorde para os meses de abril, e o motivo é a quantidade exportada para atender a demanda chinesa.

Outro destaque é o complexo sucroalcooleiro, que em abril de 2024 alcançou US$ 1,07 bilhão com as exportações. É a primeira vez na série histórica que o setor ultrapassa a cifra de um bilhão em vendas para outros países. O aumento em relação a abril de 2023 foi de 77,6%.

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03/06/2024 03:00h

Em Paranaguá, no litoral do Paraná, oleaginosa está 0,03% mais barata, a R$ 137,79

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Após queda de 0,07% no último fechamento, a saca de 60 quilos da soja inicia a semana custando R$ 133,27, em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Em Paranaguá, no litoral do estado, a oleaginosa ficou mais cara. O preço da saca subiu 0,03% e a soja agora está cotada a R$ 137,79. 

Também no Paraná, o preço do trigo aumentou 2,06%. A tonelada do cereal está cotada a R$ 1.484,10. Já no Rio Grande do Sul, o preço caiu 1,19%. A tonelada do produto agora custa R$ 1.335,15.  

Os valores são do Cepea.
 

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30/05/2024 01:00h

Em Paranaguá, no litoral do Paraná, oleaginosa está 0,21% mais barata, a R$ 137,75

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Após queda de 0,34% no último fechamento, a saca de 60 quilos da soja inicia a quinta-feira (30) custando R$ 133,36, em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Em Paranaguá, no litoral do estado, a oleaginosa também ficou mais barata. Por lá, o preço da saca caiu 0,21% e a soja agora está cotada a R$ 137,75. 

Também no Paraná, o preço do trigo caiu 1,02%. A tonelada do cereal está cotada a R$ 1.454,19. Já no Rio Grande do Sul, o preço caiu 0,67%. A tonelada do produto agora custa R$ 1.351,20.  

Os valores são do Cepea.
 

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29/05/2024 00:30h

No Paraná, o grão é cotado a R$ 133,81

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A saca de 60 quilos de soja custa R$ 133,81, nesta quarta-feira (29), em baixa de 0,39% em relação ao último fechamento em diferentes regiões do interior do Paraná. No litoral paranaense, também ocorreu a tendência de queda de preços. Hoje, a saca é negociada a R$ 138,04 em Paranaguá. 

Para o trigo, no Paraná, houve queda de 0,47% no último fechamento, a R$ 1.469,11/tonelada. 

No Rio Grande do Sul, o preço subiu, teve forte alta de 3,40% — e a commodity é negociada a R$ 1.360,34/tonelada. 

Os valores são do Cepea.
 

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28/05/2024 00:09h

Já em relação ao trigo, no Paraná houve aumento de 0,79% no último fechamento, com a tonelada do produto negociada a R$ 1.476,12

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Após queda de 0,01% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 134,34, nesta terça-feira (28), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Já no litoral do estado, a tendência foi de alta no preço, após aumento de 0,17% no valor do produto, que é vendido a R$ 139,95 em Paranaguá. 

Já em relação ao trigo, no Paraná, houve aumento de 0,79% no último fechamento, com a tonelada do produto negociada a R$ 1.476,12.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço não sofreu alteração e a mercadoria ainda é negociada a R$ 1.315,65, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.     
 

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27/05/2024 03:00h

Em Paranaguá, no litoral do Paraná, oleaginosa está 0,35% mais barata, a R$ 139,71

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Após queda de 0,38% no último fechamento, a saca de 60 quilos da soja inicia a semana custando R$ 134,35, em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Em Paranaguá, no litoral do estado, a oleaginosa também ficou mais barata. Por lá, o preço da saca caiu 0,35% e a soja agora está cotada a R$ 139,71. 

Também no Paraná, o preço do trigo aumentou de 1,3%. A tonelada do cereal está cotada a R$ 1.464,50. Já no Rio Grande do Sul, o preço caiu 0,96%. A tonelada do produto agora custa R$ 1.315,65.  

Os valores são do Cepea.
 

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26/05/2024 00:01h

O MAPA já publicou o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) para a cultura da soja, ano safra 2024/2025

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Os agricultores que seguem as recomendações do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) — estudo que identifica regiões e épocas de menor risco climático para o plantio e semeadura das culturas — já podem se organizar para o período de semeadura. O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), instituído pelo Decreto 9.841/2019, já publicou o zoneamento agrícola da soja. Segundo o advogado especialista em direito agrário Francisco Torma, o zoneamento é uma ferramenta que permite definir um calendário propício para o plantio de algumas culturas agrícolas.

“É o período que permite ao produtor identificar a melhor época para plantar, levando em conta a região do país, a cultura e os diferentes tipos de solos”, explica.

De acordo com o especialista, após o estudo da área é produzido um calendário com as melhores datas para cada região. “Quanto mais informações forem disponibilizadas, quanto mais informações o produtor tiver sobre as condições ambientais, mais assertivo será o calendário agrícola”, reforça.

Para o analista de mercado de Safras & Mercado Luiz Fernando Gutierrez Roque, “o objetivo é direcionar e trazer informações para os produtores semearem, plantarem, produzirem nas épocas corretas em cada região, em cada estado, para tentar diminuir o risco fora dessas janelas”, ressalta

Conforme Gutierrez, mesmo com situações climáticas não esperadas, ainda assim o período estabelecido é o que apresenta menor probabilidade de perdas: “Não quer dizer que não possa ter problemas climáticos, é óbvio que pode, mas dentro dessas janelas a gente tem, teoricamente, um menor risco, principalmente climático nesse sentido”, analisa.

De acordo com o Ministério da Agricultura, a soja, por exemplo, ao simular a probabilidade de perdas, acontece em torno de 20%, 30% e 40%, devido à ocorrência de eventos meteorológicos adversos.

Confira aqui os períodos de vazio sanitário e de calendário de semeadura de soja em nível nacional, referentes à safra 2024/2025.

Estados para zoneamento

O advogado especialista em direito agrário Francisco Torma diz que a escolha dos estados para o zoneamento agrícola leva em consideração, além dos atributos climáticos, fatores como condições do solo.

“A soja, por exemplo, tem um calendário que evita que sua colheita seja muito tardia e coincida com a chegada do frio, situação climática que não é adequada a esta cultura. Precisam ser unidades federativas que apresentem cultura e variações climáticas consideráveis”, esclarece.

O engenheiro agrônomo Charles Dayer acrescenta mais um fator. Ele destaca que os estados escolhidos foram aqueles com maior produção. “Essas regiões foram separadas pensando na questão da produtividade — e se você faz um extrato elas vão ter um clima semelhante entre si”, analisa.

Estados para zoneamento agrícola

  • Rio de Janeiro
  • Goiás
  • Mato Grosso
  • Mato Grosso do Sul
  • Bahia
  • Maranhão
  • Piauí
  • Acre
  • Pará
  • Rondônia
  • Tocantins
  • Minas Gerias
  • São Paulo
  • Paraná
  • Rio Grande do Sul
  • Santa Catarina
  • Distrito Federal.  

Brasil e o potencial de produção

Na opinião do analista de mercado de Safras & Mercado Luiz Fernando Gutierrez Roque, a produção agrícola brasileira tem um grande potencial para exportação. Segundo Roque, as condições climáticas e territoriais colocam o Brasil em uma posição de destaque.

“Tem um ambiente, tem uma geografia favorável à produção de soja na maior parte do país, ou em grande parte do país. Tem terras para serem abertas, digamos assim, ou exploradas nos próximos anos”, salienta.

O engenheiro agrônomo Charles Dayer ainda acrescenta: “O Brasil já tem questão de maquinaria agrícola desenvolvida, tecnologia de semente desenvolvida, a técnica dos produtores é desenvolvida — então o Brasil é uma potência mundial em produção de soja. Essa ferramenta pode ajudar a manter ou elevar, até dependendo da situação, a produtividade”, observa.

O Ministério da Agricultura e Pecuária alerta que os agricultores que seguem as recomendações do ZARC estão menos sujeitos aos riscos climáticos e podem ser beneficiados pelo Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e pelo Programa de Subvenção ao prêmio do Seguro Rural (PSR). Conforme a pasta, muitos agentes financeiros só liberam o crédito rural para cultivos em áreas zoneadas.

Para ter acesso aos indicativos do ZARC, os produtores podem consultar a plataforma “Painel de Indicação de Riscos” ou no aplicativo móvel Zarc Plantio Certo, disponível nas lojas de aplicativos:  iOS e Android. 


 

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24/05/2024 01:02h

A tendência de alta também se repetiu no litoral do estado, após aumento de 0,03% no valor do produto, que é vendido a R$ 140,20 em Paranaguá

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Após alta de 0,50% no preço, a saca de 60 quilos de soja passou a ser negociada a R$ 134,86, nesta sexta-feira (24), em diferentes regiões do interior do Paraná. 

A tendência de alta também se repetiu no litoral do estado, após aumento de 0,03% no valor do produto, que é vendido a R$ 140,20 em Paranaguá. 

Já em relação ao trigo, no Paraná, houve aumento de 1,81% no último fechamento, com a tonelada do produto negociada a R$ 1.445,66.

No Rio Grande do Sul, por sua vez, o preço subiu 0,55% e a mercadoria é negociada a R$ 1.328,43, por tonelada. 

Os valores são do Cepea.    

 

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23/05/2024 00:09h

Em Paranaguá, no litoral do Paraná, oleaginosa está 1,44% mais cara, a R$ 140,16

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Após alta de 0,58% no último fechamento, a saca de 60 quilos da soja inicia a quinta-feira (23) custando R$ 134,19, em diferentes regiões do interior do Paraná. 

Em Paranaguá, no litoral do estado, a oleaginosa também ficou mais cara. Por lá, o preço da saca subiu 1,44% e a soja agora está cotada a R$ 140,16. 

Também no Paraná, o preço do trigo aumentou de 0,14%. A tonelada do cereal está cotada a R$ 1.419,92. Já no Rio Grande do Sul, o preço subiu 2,15%. A tonelada do produto agora custa R$ 1.321,14.  

Os valores são do Cepea.

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