02/07/2024 00:02h

Unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas pela Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, por todo Brasil

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As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas pela Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe, por todo Brasil. E a vacina contra a gripe oferecida nas salas de vacinação é a trivalente. O imunizante segue as orientações de produção dadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e protege contra as principais cepas do vírus. 

O infectologista André Prudente, diretor-geral do Hospital Giselda Trigueiro, de Natal, Rio Grande do Norte, explica o motivo da dose ser trivalente. 

“A vacina atual tem três subtipos, que são os que estão circulando no mundo atualmente: o subtipo A H1N1, o A H3N2 e o influenza B. Então o fato dela ser trivalente significa que protege contra esses três tipos.”

O especialista complementa: não há problema em tomar a vacina trivalente da gripe junto com outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação, como o da Covid-19, por exemplo. 

Para os que ficam preocupados com os efeitos colaterais, o doutor André Prudente afirma que a vacina da gripe é segura. 

“Ela [a trivalente] não é de vírus vivo, então não vai dar gripe por causa da vacina. Ela pode dar uma dor local, pode ter um pouquinho de febre, mas normalmente não mais do que isso.”

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Para mais informações, acesse: www.gov.br/vacinacao.

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01/07/2024 22:29h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades básicas de saúde do SUS da cidade do Rio de Janeiro continuam mobilizadas na vacinação contra a gripe. O município registrou, pela Campanha Nacional de Vacinação, uma cobertura vacinal de 42%. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde.

Até o momento, foram contabilizadas mais de 1,46 milhão de doses aplicadas na cidade. No entanto, o público-alvo passa dos 2,6 milhões de pessoas.

Por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A superintendente de Vigilância em Saúde do Rio de Janeiro, Gislani Mateus, destaca a importância do imunizante para prevenir os casos graves da doença.

“Por mais que a eficácia dela seja maior para a proteção de casos graves e óbitos, a gente precisa lembrar que a gripe mata também, ela interna. Então, a vacinação é extremamente importante. E mesmo que a efetividade para a infecção seja menor, quanto mais pessoas vacinadas, a gente acaba fazendo uma barreira maior de proteção para aquelas que não se vacinaram. Por isso é importante a adesão de todo mundo, agora que já está ampliada a campanha para qualquer pessoa a partir de seis meses de idade.”

O historiador Erick Penha de Moraes, de 32 anos, morador da cidade de São João de Meriti, região Metropolitana do Rio de Janeiro, não faz parte de nenhum grupo prioritário para a vacinação, mas tomou o imunizante por conta da convivência com a avó.

“Ela mora no mesmo terreno que eu e é uma pessoa idosa. Então, ao me imunizar, também estou protegendo-a. Se vacinar é um ato, não apenas para cuidar de si mesmo, mas para aqueles que são do seu convívio, seus parentes, amigos e todos aqueles que estão ali no dia a dia. Porque você pode passar uma doença para uma pessoa que está bem mais frágil do que você e essa pessoa pode acabar tendo consequências muito mais sérias.”

Segundo o painel do Ministério, em São João de Meriti, foram aplicadas mais de 31 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 14%.

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01/07/2024 22:27h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Unidades de saúde do SUS continuam campanha de vacinação contra a gripe em todo estado da Paraíba. De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção causada pelo vírus da influenza.

A mobilização dos municípios paraibanos pela Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe já contabiliza mais de 862 mil doses aplicadas. Até o momento, 50% do grupo prioritário da ação – composto por quase 1,5 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A gastrônoma Andrea Navarro, de 48 anos, moradora do bairro Bessa, na capital João Pessoa, não faz parte do grupo de risco, mas fez questão de tomar a vacina para se proteger contra a gripe.

“Já tomei a minha vacina da gripe faz uns 20 dias. Estar imunizado é de extrema importância não só para mim, mas para todos com quem eu convivo. Inclusive, na minha família tem idosos e eu considero muito importante que nós — que somos mais jovens, que vamos muito para a rua, que saímos, que estamos muito fora de casa — estejamos imunizados também para não colocar em risco a vida dos idosos da nossa família e a nossa vida também.”

Em João Pessoa, as doses estão disponíveis nas unidades de saúde da família, nas policlínicas municipais e também no Centro Municipal de Imunização, no bairro da Torre. Segundo o painel do Ministério, na capital, já foram aplicadas mais de 97 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 31%.

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01/07/2024 22:24h

População indígena faz parte do grupo prioritário para vacinação por não terem contato frequente com vírus influenza e possuírem poucos anticorpos

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A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe já alcançou uma cobertura vacinal de 50% dos povos indígenas, que vivem em terras indígenas, nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Já entre aqueles que não vivem nesses territórios, mas se consideram indígenas, a vacinação contra a influenza passou de 2,67% do público-alvo. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

Nos estados da Região Norte, a mobilização ocorreu entre novembro de 2023 e fevereiro de 2024, por conta do período de maior circulação e transmissão do vírus influenza. Nesses estados, a cobertura vacinal chegou a média de 55% entre os indígenas que vivem em terras indígenas e 9,75% entre os que não vivem nesses territórios.

O doutor André Prudente, diretor-geral do Hospital Giselda Trigueiro — unidade pública referência no tratamento de doenças infectocontagiosas de Natal —, explica porque a população indígena faz parte do grupo prioritário para a vacinação.

“A gente que mora na cidade entra em contato com o vírus da gripe todos os anos da vida e vai desenvolvendo uma certa imunidade, ainda que não seja suficiente para evitar adoecer, mas é suficiente para fazer com que a gente tenha quadros mais leves. Então, os indígenas, ao entrarem em contato pela primeira vez, podem se agravar mais, justamente por não terem esses anticorpos. E [por isso] precisam ser vacinados; é uma prioridade também do Ministério da Saúde.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

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01/07/2024 22:23h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades básicas de saúde do SUS da cidade de São Paulo continuam mobilizadas na vacinação contra a gripe. O município registrou, pela Campanha Nacional de Vacinação, uma cobertura vacinal de 44%. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde.

Até o momento, foram contabilizadas 2,3 milhões de doses aplicadas na cidade. No entanto, o público-alvo passa dos 4,5 milhões de pessoas.

Por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A doutora Melissa Palmieri, médica da Coordenadoria da Vigilância em Saúde de São Paulo, explica que a vacina é capaz de proteger contra os três tipos do vírus da influenza que estão em circulação no Brasil atualmente: o A H1N1, o A H322 e o influenza B. Segundo ela, a vacina é segura e eficaz.

“Sabemos que a vacina de gripe é uma vacina de vírus inativado. Então ele não tem capacidade alguma de ocasionar a doença. E é uma vacina extremamente segura e extremamente importante, inclusive, porque a gente sabe que tem um percentual da população que tem deficiência do sistema de defesa, é imunossuprimido, está fazendo tratamento para câncer, usando um remédio que vai reduzir a defesa dele. Então, principalmente nesses grupos, a vacina tem que ser feita.”

A radialista Pamela Perrupato, de 32 anos, moradora do bairro Tucuruvi, na cidade de São Paulo, ainda não tomou a vacina contra a gripe. Para ela, a extensão do prazo é uma nova chance de se imunizar.

“Ainda não tomei a vacina da gripe esse ano, mas vou aproveitar que estendeu o prazo para poder tomar. Não sou do grupo de risco e dentro de casa, não convivo com ninguém que seja, mas é importante a gente se vacinar porque a gente não sabe se, no transporte público, a gente está convivendo com alguém que é do grupo de risco, ou na escola, no trabalho.”

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:22h

Diferenças climáticas entre as regiões do país explicam a variação do número de casos da doença, explica coordenador do InfoGripe

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Em recente boletim InfoGripe divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, é possível observar que o vírus da gripe circula de maneira heterogênea pelo país. Apesar de alguns estados brasileiros registrarem estabilização ou até mesmo queda nas internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave — associada, entre outros, pelo vírus da influenza —, a Região Centro-Sul ainda apresenta crescimento dos casos.

O destaque fica por conta de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul com aumento de SRAG por influenza A, especialmente entre adolescentes, adultos e idosos.

A longo prazo, 11 estados apresentam tendência de crescimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima e São Paulo.

Segundo o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, esse cenário heterogêneo é comum em um país de proporções continentais como o Brasil.

“A gente tem um país de dimensões continentais com características climáticas, inclusive, distintas, que fazem com que seja comum a gente ter momentos em que há uma circulação maior de um determinado vírus respiratório em parte do nosso território nacional e em outra parte a gente está numa situação de tranquilidade. E no momento atual, a gente tem exatamente essa situação em relação ao vírus Influenza A, em particular.”

Mesmo com a diferença do número de casos, internações e óbitos pela gripe entre os estados, Marcelo Gomes ressalta a importância da vacinação, especialmente entre os grupos de risco.

“A gente está observando tanto impacto em termos de internações como de óbitos, porque, infelizmente, o vírus da gripe é sim uma causa importante, tanto de internações quanto de mortes. Felizmente não se compara com a covid-19, mas nem por isso deixa de ser um problema, pelo contrário, é um fator que a gente precisa se cuidar. Então, é óbvio: o primeiro cuidado básico é a vacinação.”

As unidades de saúde do SUS continuam mobilizadas em todo o País para vacinação contra a gripe. Agora, todas as pessoas com mais de seis meses de idade podem se vacinar. Segundo o Ministério da Saúde, a vacina salva vidas e previne milhões de casos graves e óbitos pela infecção provocada pelo vírus da influenza.

Quem explica é o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti. 

“A vacina é importante porque diminui o risco de infecção. A vacina também diminui significativamente o risco de formas graves da doença e de hospitalização. Por isso é importante, acaba resultando na diminuição do número de mortes pela doença.”

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:20h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades de saúde do SUS seguem mobilizadas em todo o estado do Maranhão contra a gripe. A campanha de vacinação nos municípios maranhenses contabiliza mais de 1 milhão de doses aplicadas. Até o momento, 37% do grupo prioritário da ação – composto por quase 2,6 milhões de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A estudante Nikelly da Silva Vale Rodrigues, de 20 anos, moradora do Bairro da Torre, do município de Campestre do Maranhão (MA), não faz parte do grupo prioritário da vacinação, mas tomou a dose como forma de proteger também as pessoas com quem convive.

“No meu caso, eu convivo com idosos que são do grupo de risco e eu, tomando a vacina, também estou imunizando-os. E a estratégia de vacinação na minha cidade está de fácil acesso.”

Em Campestre do Maranhão, as doses estão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde Justino Teixeira de Miranda, Mãe Zefinha e Gilson de Oliveira. Segundo o painel do Ministério, na cidade da Nikelly, foram aplicadas mais de 1.600 doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em cerca de 31%.

O especialista André Prudente atesta: mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença. 

“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”

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01/07/2024 22:19h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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Com uma cobertura vacinal de 34%, a prefeitura de Belo Horizonte, em Minas Gerais, decidiu manter a vacinação contra a gripe na população enquanto durarem os estoques do imunizante. A mobilização pela Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe do Ministério da Saúde continua no estado, com a meta das autoridades de saúde de vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. 

Segundo os dados do painel de imunizações do Ministério, BH já contabilizou mais de 475 mil doses aplicadas. 

Por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou, em maio, a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

A engenheira civil Bruna Cristina Gonçalves da Silva, de 39 anos, moradora do bairro Havaí em Belo Horizonte, ainda não tomou a vacina contra a gripe. Para ela, a extensão do prazo é uma nova chance de se imunizar.

“Já vou me programar para tomar; todos os anos eu tomo. Acho de extrema importância, principalmente agora nessa época do ano que a gente acaba tendo contato com muitas doenças respiratórias, esse tempo seco. Então, é importante porque, quando a gente é vacinado, o nosso organismo já conhece aquele vírus, então ele reage. Pode ser que a gente tenha contato com a doença, mas a gente não chega a adoecer, porque mesmo que você pegue a gripe, ela vai ter um sintoma mais brando.”

O subsecretário de Vigilância em Saúde de Minas Gerais, Eduardo Prosdocimi, convida a população mineira a comparecer aos postos de vacinação.

“A vacina da influenza está disponível nos postos de saúde e a gente chama a população para que tome a vacina e que com isso a gente tenha um período sazonal com menor número de internações, menor número de casos graves que a vacina certamente contribui para um cenário melhor.”

Em Belo Horizonte, as doses estão disponíveis nos 152 centros de saúde da cidade, de segunda a sexta-feira, das 08h às 17h. A prefeitura também fez uma parceria com as redes de farmácia Droga Clara e Drogaria Araújo, onde todo o público — com exceção das crianças menores de 9 anos — pode receber a vacina de forma gratuita. 

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Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

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01/07/2024 22:18h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades de saúde do SUS seguem mobilizadas em todo o estado do Mato Grosso do Sul contra a gripe. A campanha de vacinação nos municípios sul-mato-grossenses contabiliza mais de 578 mil doses aplicadas. Até o momento, cerca de 38% do grupo prioritário da ação – composto por quase 1,2 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

O empresário Henrique Novais, de 24 anos, morador do bairro Água Limpa Park, de Campo Grande, toma a vacina contra a gripe todos os anos, mesmo não sendo do grupo de risco. Mas, este ano, ele tem um motivo especial para se imunizar.

“A minha madrasta, que estava grávida, estava participando do grupo de risco. E agora a minha irmãzinha está participando, porque ela acabou de nascer, é recém-nascida, e a gente vai ter que tomar algumas vacinas para poder protegê-la contra qualquer tipo de doença.”

Segundo o painel do Ministério, na capital Campo Grande, foram aplicadas mais de 58 mil doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 37%. 

O especialista André Prudente atesta: mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença. 

“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

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Brasil registra sinalização de queda no número de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave

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01/07/2024 22:17h

Meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários, como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas

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As unidades de saúde do SUS seguem mobilizadas em todo o estado do Mato Grosso contra a gripe. A campanha de vacinação nos municípios mato-grossenses  contabiliza mais de 628 mil doses aplicadas. Até o momento, 39% do grupo prioritário da ação – composto por quase 1,2 milhão de pessoas – receberam a dose da vacina no estado. Os dados são do painel de imunizações do Ministério da Saúde.

A meta das autoridades de saúde é vacinar 90% de cada um dos grupos prioritários — como gestantes, idosos, crianças e povos indígenas. Mas, por conta da disponibilidade de doses, o Ministério autorizou a ampliação da imunização para todas as pessoas acima dos seis meses de idade. 

Segundo o diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Eder Gatti, a medida busca garantir uma maior cobertura vacinal e, consequentemente, uma redução nas complicações e internações causadas pela gripe.

“Então, se há disponibilidade da vacina e o vírus da influenza – da gripe – está circulando, nós devemos ampliar o acesso das pessoas para que elas se vacinem, diminuam seu risco de adoecimento de formas graves da doença e diminuam a circulação do vírus na comunidade."

No caso de pacientes que já estão com sintomas de doenças respiratórias, a médica da Sociedade Brasileira de Imunizações, Melissa Palmieri, recomenda aguardar em torno de 48 horas, após a melhora completa do quadro clínico, para se imunizar contra a gripe.

“Caso você tenha o diagnóstico das doenças como Covid-19, Influenza, Dengue ou qualquer outra doença infecciosa, você deve esperar a melhora clínica desta doença em torno de 48 horas, sem nenhum dos sinais e sintomas da doença, para estar habilitado e vacinar-se contra a gripe.”

A professora Carolina Roboredo Silva, de 43 anos, moradora da cidade de Alta Floresta, no Mato Grosso, ainda não tomou a vacina da gripe por estar com sintomas de doença infecciosa.

“Ainda não tomei a vacina porque tive a gripe H1N1 associada a pneumonia e sinusite. Então, por conta do quadro, não pude tomar e tenho que esperar mais alguns dias ainda. O acesso à vacina aqui, em Alta Floresta, está sendo bem disponibilizado; em todos os postos de saúde há vacina. Acho super importante a imunização, porque temos casos aqui, na região, de criança até entubada [por conta da gripe]. Então, é um vírus que tem agido em uma intensidade muito grande. Acho importante que todos tomem a vacina para se precaver.”

Segundo o painel do Ministério, em Alta Floresta, foram aplicadas mais de 9.800 doses. A cobertura vacinal do público prioritário está em quase 36%.

O especialista André Prudente atesta: mais de 80% das pessoas vacinadas contra a gripe não vão adoecer; e mesmo os que adoecerem terão um quadro leve da doença. 

“E é importante dizer que a gripe é provocada por um vírus chamado Influenza, que é uma doença completamente diferente dos resfriados. Então, a vacina não protege contra o resfriado. O resfriado comum é quando a pessoa está espirrando, o nariz está obstruído, às vezes tem uma coriza, mas fora isso não traz grandes repercussões. Já a gripe pode dar bastante febre, muita dor no corpo e acomete o pulmão, inclusive podendo levar a agravamento e até a óbito. Então, por isso, é importantíssimo que todo mundo se vacine contra a gripe.”

Faça parte do Movimento Nacional Pela Vacinação e diga sim para a vacina contra a gripe. Procure uma Unidade Básica de Saúde com a Caderneta de Vacinação ou documento com foto.

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VSR: Fiocruz alerta para o aumento nas internações por infecções respiratórias

Casos de SRAG registram aumento contínuo no Brasil; alerta Fiocruz

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